domingo, 27 de março de 2016

Governos FHC, Lula e Dilma são comparados em livro didático/2016


Este livro compara os dois governos de Fernando Henrique Cardoso, com os dois de Lula e o primeiro de Dilma Rousseff. Sobre o primeiro mandato de FHC os autores dizem que "A economia se manteve estável. O programa de privatizações continuou de forma acelerada; entre as estatais vendidas incluíram-se empresas de telecomunicações, energia elétrica, mineração e setor financeiro."

No livro do professor há a seguinte recomendação de acréscimo: "Como exemplo de privatização, é possível citar a venda da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e a divisão do sistema Telebrás."

O livro elege e enumera outros pontos negativos desse governo além da venda de estatais: apagão de energia, aumento das dívidas interna e externa, crescimento do desemprego, desigualdade na distribuição de renda, corrupção no processo da reeleição e favorecimento aos grupos financeiros.

A mensagem que se pode inferir do texto é que o governo FHC, embora tenha conseguido manter a estabilidade econômica, dedicou-se a vender empresas estatais, aumentar o desemprego, acentuar a desigualdade social e privilegiar os bancos.

Ao falar dos governos Lula, o livro inicia assim: "Ele foi o primeiro presidente originário das camadas mais pobres da população." Em seguida, diz que o maior desafio dele foi combater a miséria e o desemprego. Para tanto, "buscou garantir à população mais carente direitos essenciais."

Além de oferecer "bolsas de estudo para jovens pobres em universidades particulares", o presidente Lula combateu a seca na região Nordeste e promoveu a integração nacional. 

E no último parágrafo, afirma que "o governo Lula teve como principais marcas a retomada do crescimento do país, a redução da pobreza e da desigualdade social, a estabilidade econômica, o fortalecimento do país nas relações internacionais."

O livro do professor, como subsídio argumentativo sugere ao professor "comentar com os alunos que o Bolsa Família ajudou, de certa forma, na educação e na saúde das crianças, pois as famílias beneficiadas pelo programa eram obrigadas a manter os filhos na escola e levá-los aos postos de vacinação."

Não se percebe no texto a boa vontade em registrar pontos negativos dos governos Lula, a exemplo do mensalão, conforme se fez no relato dos governos FHC. Antes, os sublimou: "Alguns escândalos políticos prejudicaram a imagem do governo, no entanto os bons resultados obtidos possibilitaram que, em 2006, Lula fosse reeleito para seu segundo mandato."

Dilma, por sua vez, é apresentada como "a primeira mulher presidente do país." (com destaque em negrito pelo próprio livro, para marcar a importância do acontecimento)

Comparado aos governos Lula, o governo Dilma dá continuidade aos programas sociais como o Bolsa Família e ainda acrescenta outros; aumenta o nível de emprego e o valor do salário mínimo; diminui o desmatamento da Amazônia; reduz a pobreza, as desigualdades sociais e a mortalidade infantil.

Os autores isentam a presidente Dilma dos pontos negativos de seu governo, creditando-os às circunstâncias de percurso. A queda no crescimento do país, por exemplo, é em virtude da crise mundial e pela necessária demissão de ministros envolvidos em corrupção. 

No livro do professor, há uma orientação para o professor "Comentar com os alunos que, o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, em 2014 se conseguiu no Brasil a primeira geração de crianças sem fome, quebrando o ciclo de pobreza que há séculos domina a história do país."

A leitura cuidadosa das sínteses que caracterizam os três governantes mostra a tendência dos autores em escolher e interpretar aspectos políticos, sociais e econômicos desses períodos. Tanto as escolhas quanto a interpretação deles podem ser questionadas, com a suspeita, inclusive, de promover nos alunos a formação de opinião favorável aos presidentes Lula e Dilma e desfavorável a FHC. 

Neste caso, especificamente, o direcionamento calculado da opinião de alunos do 5º ano do ensino fundamental, com 10 anos de idade. 

Não se percebe, na construção discursiva dos textos, que o esforço seja pela busca do equilíbrio ou isonomia na exposição e análise dos procedimentos desses governos. Os próprios subsídios ao professor, reforçam esta suspeita. 

A necessária busca pelo ideal de neutralidade e a justa apresentação dos fatos com suas diferentes interpretações é que possibilitam o surgimento de um aluno com autonomia de pensamento. Ensino tendencioso e militante, além de produzir símiles, violenta o direito de livre consciência do aluno.

Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC)  

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quinta-feira, 24 de março de 2016

Maria do Rosário defende direitos humanos em livro didático/2016





A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) ilustra um conteúdo de língua portuguesa cujo enunciado principal versa sobre reivindicações de crianças e adolescentes indígenas. Na mesma página, o nome da então ministra dos Direitos Humanos aparece três vezes como ouvinte e recebedora dos anseios do 1º Fórum Direitos e Cidadania na Visão das Crianças e Adolescentes Guarani Kaiowá, ocorrido na Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 22 de outubro de 2013.  

As autoras do livro ao tratarem da temática indígena escolheram para o relato do referido Fórum encontrado na página eletrônica da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Uma pergunta que pode ser feita é por que a escolha desse texto e não de outro que apresentasse a questão indígena sem personificar qualquer figura do Governo?

Outro questionamento é sobre a escolha de um evento ocorrido em 2013 para compor um livro didático para o triênio 2016/18. Por que as autoras não lançaram mão de um texto mais atualizado?

Em sistemas de ensino que fazem questão de acentuar um determinado viés ideológico, é comum a promoção, mesmo que discreta, de personagens ligados a partidos políticos ou movimentos sociais. 

Com a apresentação dessas pessoas e de suas bandeiras políticas nos materiais didáticos, emprestam-lhes credibilidade junto ao público estudantil. Mesmo que esse público seja composto de alunos do 4º ano do ensino fundamental, crianças de 9 anos de idade.  

É claro que as crianças não votam. No entanto, nesse modelo de ensino, os livros levam-nas a admirar personalidades políticas e bandeiras sociais. Preparam, deste modo, eleitores fieis e militantes aguerridos para o futuro. Para um partido ou conjunto de partidos que constroem um projeto perpétuo de poder, a doutrinação das crianças na escola constitui-se em estratégia básica.

O livro em referência faz parte do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD/2016) e tem circulação nacional. Pode-se aventar que o Partido dos Trabalhadores (PT) ganha em simpatia com as crianças porque liga-se à figura da deputada Maria do Rosário, inserida numa causa de apoio às crianças e adolescentes indígenas. Já a deputada, certamente levará vantagem junto aos alunos do seu estado, o Rio Grande do Sul, visto que terá sua imagem marcada positivamente no imaginário deles.

Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG) e mestrando em estudos teológicos (SPRBC)


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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Pais que processam escolas por danos morais aos filhos

Conheça dois modelos de "notificação extrajudicial" que poderão ser usados no relacionamento entre a família e a escola, no sentido de proteger o aluno especialmente contra a doutrinação política, partidária e de gênero.






O Procurador da República Guilherme Schelb desenvolveu um modelo de "notificação extrajudicial" para que pais e/ou responsáveis protejam os filhos contra o ensino da Ideologia de Gênero pelas escolas. Por este simples documento, escolas e professores são notificados pelas famílias de processá-los por danos morais pelo ensino dessa ideologia que visa, através da educação, promover uma revolução sexual e familiar. Isto a partir das crianças e adolescentes.

Caso professores e escolas se recusem a assinar o documento, há duas atitudes que os pais e/ou responsáveis poderão tomar para que o documento tenha validade jurídica. A primeira, é dirigirem-se ao Cartório de Registro de Títulos e Documentos com o nome e endereço da escola, para que a escola seja comunicada via cartório. A segunda, é encaminharem a notificação em carta registrada com AR (aviso de recebimento) via Correios. 

Esta notificação pode ser feita em 3 vias (a família guarda uma via e as outras são dadas à direção da escola e professores) por um familiar isoladamente ou por um grupo de pais.

Em algumas cidades, grupos de pais com filhos estudando numa mesma escola, criam grupos de whatsapp para troca de informações sobre a educação dos filhos e a vigilância quanto à doutrinação deles. Especialmente sobre a reconfiguração mental das crianças e adolescentes quanto aos valores familiares e sexuais.

Em todo o país, igrejas evangélicas e católicas têm distribuído cópias dessa notificação aos fiéis. Nessas igrejas, sacerdotes incentivam a formação de grupos de pais com filhos nas mesmas escolas para a entrega conjunta das notificações.  

Para todo esse procedimento, não é necessária a presença de advogado.

Para que o pedido de indenização por danos morais seja efetivado, é preciso comprovar que a escola ou professor desobedeceram a notificação da família. Valem como prova filmagem, material didático trabalhado em sala de aula, confecção de cartazes, passeatas, filmes, apresentações teatrais, palestras ou tarefas/exercícios pedidos aos alunos. 

Veja o caso de uma família do Distrito Federal que recebeu indenização de R$ 30.000,00 ( trinta mil reais) porque a filha teve acesso a material impróprio para sua idade:

http://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/noticias/2015/agosto/escola-e-condenada-a-indenizar-aluno-por-acesso-a-material-improprio-para-sua-idade 

Este blog "de olho no livro didático" se dispõe também a ajudar pais, pastores, padres e políticos que tenham dúvidas relacionadas a esse documento de notificação.

No último dia 27 de fevereiro, o Dr. Guilherme Schelb concedeu entrevista ao programa televisivo do pastor Silas Malafaia. O vídeo está no link abaixo.


http://www.verdadegospel.com/e-grave-como-proteger-criancas-e-adolescentes-notificando-escolas-e-professores/



ACOMPANHE A PÁGINA "INFÂNCIA E FAMÍLIA" DO PROCURADOR DA REPÚBLICA GUILHERME SCHELB

http://infanciaefamilia.com.br/querem-transformar-as-criancas-em-bonecos-sexuais-de-ideologias-e-partidos-politicos/





SOBRE OS LIVROS DIDÁTICOS/2016 DO MEC COM IDEOLOGIA DE GÊNERO PARA A PRIMEIRA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL (1º AO 5º ANO, CRIANÇAS DE 6 A 10 ANOS)


Esses livros chegaram às escolas de todo o país no início deste ano letivo com validade para 3 anos (2016/18). Escolas públicas, particulares e até confessionais. Eles já foram distribuídos aos alunos e estão sendo usados pelos professores em suas aulas. 

Neste caso, somente as Câmaras Municipais poderão retirá-los mediante REQUERIMENTO às respectivas secretarias municipais de educação. É preciso que um vereador se interesse pelo assunto, preencha o requerimento e colha a assinatura da maioria dos seus pares. 

Ao receberem o requerimento, as secretarias de educação orientam suas escolas sobre a melhor maneira de cumprir a determinação do legislativo municipal. 

Este é o link que mostra livros de 2016 com ideologia de gênero:
http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/2016/01/mec-nao-desiste-livros-de-2016-para.html

Livros de 2019 com virão com ideologia de gênero
https://deolhonolivrodidatico.blogspot.com/2018/10/livros-do-mec-para-o-ano-de-2019-virao.html


MEC de Temer engessa MEC de Bolsonaro com relação aos livros didáticos
http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com/2018/11/livros-do-mec-de-temer-poderao-engessar.html

MODELO DE NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL "ANÔNIMA" DO ESCOLA SEM PARTIDO. 

NESTA NOTIFICAÇÃO, NÃO HÁ NECESSIDADE DE IDENTIFICAÇÃO POR PARTE DOS PAIS. 

O Procurador de São Paulo em Brasília, Miguel Nagib, fundador do Escola Sem Partido desenvolveu um modelo de notificação extrajudicial, com a vantagem de resguardar o anonimato dos pais e dos alunos. Mesmo assim, esse documento surte os mesmos efeitos daquele desenvolvido pelo Procurador da República Guilherme Schelb.


Entrada para esse modelo de notificação:

http://www.escolasempartido.org/artigos-top/552-notificacao-extrajudicial-servico-de-utilidade-publica



Matérias relacionadas:

Vereadores podem rejeitar livros com ideologia de gênero em seus municípios.

http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/2016/02/cidades-rejeitam-livros-didaticos2016.html

Livros didáticos/2016 do MEC vêm com ideologia de gênero para crianças de 6 a 10 anos.

http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/2016/01/mec-nao-desiste-livros-de-2016-para.html

Base Nacional Comum Curricular tem mais de 50 referências à ideologia de gênero.

http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/2015/11/base-curricular-do-mec-faz-em-torno-de.html

Base Nacional Curricular Bolivariana:

http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/2015/10/onde-estao-os-professores-deste-pais.html


Câmara Municipal de Goiânia retira livros didáticos/2016 do MEC com Ideologia de Gênero para crianças de 6 a 10 anos. (1º ao 5º ano)

https://www.facebook.com/deolhonolivrodidatico/videos/1557625634562676/


Ideologia de Gênero: uma explicação

http://deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/2015/07/deputados-e-vereadores-sabem-o-que-e.html



NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL

Ilmo. Sr. Diretor
Professor___________________
Escola _____________________
(Estado), (cidade), ________ de _____________________de  20___.

Prezado Diretor (nome completo)

Eu, (nome completo pai/mãe ou o responsável), na qualidade de responsável legal pelo(a) Aluno(a) (nome completo e data de nascimento), matriculado nessa Ilustre instituição de ensino, cursando a série (identificar) na classe (descrever), conforme prescrito em Lei, venho informar o seguinte:
1.    Conforme consta do Código Civil Brasileiro, todo cidadão de nosso país só adquiri a capacidade civil plena, ou seja, poderá praticar todos os atos da vida em sociedade, ao completar 18 anos. Neste mesmo sentido, o código Penal proíbe a realização ou indução de qualquer relação sexual com pessoa menor de 14 anos, presumindo-se tal prática em ato de violência;
2.    É de conhecimento geral, o debate no âmbito nacional de nossa nação, sobre a IDEOLOGIA DE GÊNERO e várias outras propostas de apresentação para os alunos da rede de ensino, tanto das instituições publicas quanto das particulares, sobre temas relacionados aos comportamentos sexuais (homossexualismo, bissexualismo, transsexualismo, etc.) e ainda relativos à sexualidade de pessoas adultas, como a prostituição, masturbação, entre outros atos libidinosos.
3.    Vale ressaltar que os legisladores, representantes escolhidos pelo povo brasileiro, em sua sapiência, balizaram as faixas etárias no que diz respeito a divulgação e ensino, esses marcos são os referenciais, prescritos em lei, para a ministração de aulas e abordagem nas instituições de ensino. Esse balizamento legal, impõe limites para apresentação e abordagem de todos os temas relacionados aos comportamentos sexuais especiais e a autonomia sexual e de reprodução.
4.    Conforme dispõe a Convenção Americana de Direitos Humanos, o qual a nação brasileira é signatária, em seu Artigo 12 – 4. OS PAIS, E QUANDO FOR O CASO OS TUTORES, TÊM O DIREITO A QUE SEUS FILHOS OU PUPILOS RECEBAM A EDUCAÇÃO RELIGIOSA E MORAL QUE ESTEJA DE ACORDO COM SUAS PRÓPRIAS CONVICÇÕES., assim, é direito incontestável dos pais `formação moral e religiosa de seus filhos. Tal direito é chancelado pela mais alta Corte de nossa nação (STF – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL);
5.    E mais, o Código Civil determina que os pais têm o dever e a responsabilidade no sustento material e moral de seus filhos, e ainda, o dever de cria-los e educa-los (art. 1.634- Compete a ambos os pais, qualquer que seja a sua situação conjugal, o pleno exercício do poder familiar, que consiste em, quanto aos filhos: I - dirigir-lhes a criação e a educação;), até porque é ônus dos pais arcar civilmente com o pagamento de indenização pelos atos danosos a terceiros que os filhos praticarem (art. 932-São também responsáveis pela reparação civil: I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;).
6.    Nesse diapasão, a responsabilidade das instituições de ensino, são objetivas e independentes de culpa.  Assim, a escola que violar, incluindo seus membros diretores, professores e demais funcionários, por qualquer meio, os direitos pétreos dos pais, poderá ser acionado judicialmente por danos morais, sem prejuízo de ser acionado civilmente por danos à formação psicológica da criança. O Estatuto da criança e adolescente (ECA) exige que toda informação e/ou publicação dirigida a criança, inclusive livros didáticos, respeitem os valores éticos da família (Art. 79- As revistas e publicações destinadas ao público infanto-juvenil não poderão conter ilustrações, fotografias, legendas, crônicas ou anúncios de bebidas alcoólicas, tabaco, armas e munições, e deverão respeitar os valores éticos e sociais da pessoa e da família.) e, a Constituição Federal não só reconhece como protege tais direitos (art. 21, inciso XVI e art. 220 §3º, inciso I),  em razão da fragilidade psicológica de uma criança.
7.    Todas as instituições de ensino são subordinadas as regras legais acima descritas, inclusive as propostas pela Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (lei federal nº 9.394/96), sendo passiveis de controle e repreensão jurisdicional.
Por tudo quanto exposto e informado, é a presente, para NOTIFICAR V.Sa. e aos ILUSTRES PROFESSORES QUE COMPÕEM O QUADRO DOCENTE desta Prezada instituição de Ensino, que:
NÃO CONCORDO COM A IDEOLOGIA DE GÊNERO E NÃO AUTORIZO, SEM MEU E EXPRESSO CONSENTIMENTO, COM RESPEITO AO MEU DIREITO LEGAL NA FORMAÇÃO MORAL DE MEU FILHO(A), RESPEITANDO A SUA FRAGILIDADE PSICOLÓGICA E CONDIÇÃO DE PESSOA EM DESENVOLVIMENTO, A APRESENTAÇÃO DESTES TEMAS RELACIONADOS AOS COMPORTAMENTOS SEXUAIS (HOMOSSEXUALISMO, BISSEXUALISMO, TRANSSEXUALISMO, ETC.) E AINDA RELATIVOS À SEXUALIDADE DE PESSOAS ADULTAS, COMO A PROSTITUIÇÃO, MASTURBAÇÃO, ENTRE OUTROS ATOS LIBIDINOSOS, A MEU FILHO(A), AINDA QUE DE FORMA ILUSTRATIVA OU INFORMATIVA, SEJA POR QULAQUER MEIO DE COMUNICAÇÃO OU ORIENTAÇÃO, ATRAVES DE VIDEOS, EXPOSIÇÃO VERBAL, MUSICA, LIVRO DE LITERATURA OU MATERIAL DIDÁTICO.
Assim, ficam os Ilustres NOTIFICADOS, de tudo quanto acima exposto, sendo a mesma, útil para que V.Sa., Professores, Funcionários e Prestadores de Serviço, possam se proteger de políticas públicas e materiais didáticos ilegais e abusivos, deixando bem esclarecido que a responsabilidade de indenizar os danos morais, e, sofre as cominações penais impostas pela lei, são de todos os envolvidos.

_______________________________________________

(NOME DO PAI/MÃE OU RESPNSÁVEL LEGAL)

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Cidades rejeitam livros didáticos/2016 do 1º ao 5º ano com ideologia de gênero






Baseadas em denúncia do blog "de olho no livro didático", ( http://www.deolhonolivrodidatico.blogspot.com.br/2016/01/mec-nao-desiste-livros-de-2016-para.html ) Câmaras de Vereadores emitem requerimentos às Secretarias Municipais de Educação pedindo que os livros didáticos/2016 recomendados pelo Ministério da Educação (MEC) com Ideologia de Gênero não sejam trabalhados em sala de aula com os alunos.

A primeira cidade a tomar essa providência foi Goiânia, por iniciativa do vereador Dr. Gian Said http://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/vereador-denuncia-ideologia-de-genero-em-material-didatico-da-rede-municipal-de-goiania-57355/ , http://www.jmnoticia.com.br/index.php/2016/02/11/vereador-denuncia-ideologia-de-genero-em-material-didatico-da-rede-municipal-de-goiania/ , http://www.cnngospel.com.br/index.php/2016/01/31/17-vereadores-de-goiania-assinam-requerimento-que-suspende-distribuicao-de-livros-com-ideologia-de-genero/ , http://goias24horas.com.br/52357-livro-que-ensina-alunos-respeitarem-diversidade-sexual-revolta-vereador-evangelico-em-goiania/ ,

Assista a este vídeo sobre o requerimento contra os livros em Goiânia:

https://www.facebook.com/genero2016/videos/vb.197311430622432/198306590522916/?type=2&theater

Este outro vídeo comigo e o professor Dr Gian Said (Goiânia) mostrando os livros.

https://www.facebook.com/deolhonolivrodidatico/videos/vb.1557032667955306/1557625634562676/?type=2&theater

Assista a este vídeo comigo, o senador Magno Malta e os deputados Alan Rick e Antonio dos santos:

https://www.facebook.com/magnomalta/videos/vb.604028822974212/1044428228934267/?type=2&theater


A segunda cidade que tomou a mesma medida foi Araguaína (TO), por iniciativa do vereador Terciano  Gomes, http://www.paginagospel.com.br/noticias/2016/2/2/ideologia-de-genero-em-livros-do-mec-gera-protesto-de-pastores-e-padres-de-araguaina ,  http://www.jmnoticia.com.br/index.php/2016/02/20/livros-didaticos-que-falam-sobre-uso-de-camisinha-uniao-entre-gays-geram-polemica-no-to/ , http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2016/02/livros-didaticos-que-falam-sobre-uniao-entre-gays-geram-polemica-no.html , http://portalgilbertosilva.com.br/noticia/14396/protesto-ideologia-de-g-nero-discutida-mais-uma-vez-na-c-mara-municipal-ap-s-mec-apresentar-livros-com-conte-dos , http://www.araguainanews.com/2016/02/livros-didaticos-que-falam-sobre-uniao.html ,

A terceira cidade a tomar essa atitude foi Ariquemes (RO), por iniciativa do vereador Amalec da Costa, http://www.ariquemesagora.com.br/noticia/2016/02/11/ver-amalec-da-costa-protocolou-oficio-solicitando-nao-adote-material-didatico-2016-do-mec.html,

A quarta cidade a livrar-se desse conteúdo deverá ser Palmas (TO) por iniciativa do vereador João Campos, http://www.portaldoamaral.com.br/vereador-pastor-joao-campos-requer-a-suspensao-da-distribuicao-dos-livros-didaticos-com-ideologia-de-genero/http://www.cnngospel.com.br/index.php/2016/02/12/ideologia-de-genero/,
Palmas confirma retirada dos livros: http://afnoticias.com.br/vereadores-aprovam-suspensao-de-livros-com-ideologia-de-genero-em-palmas/

A quinta cidade foi Picuí (PB) por iniciativa do vereador Joaquim Vidal.



A quinta cidade a se posicionar contrária a esses livros é Mogi Guaçu (SP) por iniciativa dos vereadores Luciano da Saúde e Pastor Elias, http://www.mogiguacuacontece.com.br/materia.php?id=43

Recife deverá ser a próxima capital a livrar-se desses livros: http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/vida-urbana/2016/02/24/interna_vidaurbana,628764/projeto-de-lei-pode-proibir-uso-de-livros-sobre-a-ideologia-de-genero.shtml

Vereadores interessados em fazerem o mesmo em suas cidades, deverão providenciar um REQUERIMENTO assinado pela maioria dos pares, à Secretaria Municipal das suas respectivas cidades. Tanto este blog quanto os gabinetes dos vereadores acima estão prontos para apoiá-los nessa iniciativa em proteção à formação das crianças.

Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG), mestrando em estudos teológicos (SPRBC).



Obs,:
Modelos de requerimento:





sábado, 16 de janeiro de 2016

MEC não desiste: livros de 2016 para crianças de 6 a 10 anos vêm com Ideologia de Gênero




As crianças de escolas públicas e privadas que estudarem com os livros didáticos/2016 do MEC para a primeira fase do Ensino Fundamental serão informadas sobre arranjos familiares de gays e lésbicas, com adoção de filhos. Elas tomarão conhecimento de bigamia, poligamia, bissexualismo e transsexualismo. Aprenderão a observar melhor os próprios corpos e os corpos dos outros através de exercícios em sala de aula, orientados pelo livro didático. Os livros também lhes dirão das doenças sexualmente transmissíveis e dos mais diferentes métodos anticonceptivos. A ministração desses conteúdos se inicia já no 1º ano, onde os alunos têm 6 anos de idade e, numa gradação de complexidade, termina no 5º ano com alunos de 10 anos. 

A estratégia pedagógica obedece ao princípio da repetição exaustiva do conteúdo. Durante o mesmo ano letivo o aluno ouvirá, lerá e fará exercícios seguidas vezes sobre esses assuntos com professores e disciplinas diferentes: Português, Geografia, Ciências, História, Ciências Humanas e da Natureza, etc. O discurso único na diversidade de disciplinas e professores confere maior credibilidade ao conteúdo. Além das aulas expositivas, os próprios livros encaminharão os alunos para atividades complementares sob a orientação dos professores como: leitura de livros, filmes, músicas, debates e produção de cartazes. 

Trata-se da aplicação do princípio segundo o qual uma história, mesmo que fantasiosa, quando repetida várias vezes, adquire valor de verdade. Neste caso, o esforço do MEC é para atender os objetivos de desconstrução da heteronormatividade e do conceito de família tradicional previstos no Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH3), assinado pelo presidente Lula em 21 de dezembro de 2009.  



O artigo 226 da Constituição é ignorado completamente pelo material didático para falar da formação de família. Isto caracteriza o desrespeito do próprio Governo com a Carta Magna, por meio do MEC. Enquanto a Constituição elege como base da sociedade a família que é formada pelo casamento entre "um homem e uma mulher",  os livros insinuam às crianças através das imagens de modelos de família apresentadas que não há um modelo padrão de família, mas o casamento como a união de "duas ou mais pessoas", independente do sexo. 

Mas o MEC também desconsidera a vontade majoritária do povo expressa por meio de seus representantes nos três níveis de parlamento, quando das votações dos Planos Nacional, Estaduais e Municipais de Educação. Nessas ocasiões, a inserção da Ideologia de Gênero nos planos de educação foi severamente rejeitada pela maioria dos parlamentares. Como se não bastasse, esse tema para o ensino da moral sexual de crianças na escola é amplamente rejeitado pela maioria esmagadora da população, como demonstram pesquisas de opinião.






Diante da premeditada desobediência governamental às leis e à violação da vontade do povo para a educação moral dos filhos, o que fazer? Com os livros corrompidos pela Ideologia de Gênero que chegarão intempestivamente às salas de aulas, quem defenderá as famílias da afronta governamental? O que poderá fazer o Ministério Público? O que poderão fazer vereadores e deputados estaduais para impedirem que os alunos tenham acesso a esses conteúdos? O que poderão fazer professores cujas consciências não lhes permitam ensinar essas matérias às crianças? Quais tipos de penalidades e/ou censuras administrativas e/ou profissionais esses professores poderão sofrer, não agora, mas no futuro quando a ideologia estiver definitivamente implantada? Como farão os pais diante da obrigatoriedade de manter os filhos na escola, sob risco de serem penalizados judicialmente, mesmo sentindo-se indignados por terem seus princípios e valores para a educação sexual da prole violentados pelo Estado?

Por enquanto, as leis estão do lado dos pais. A Constituição e o Estatuto da Criança e do Adolescente asseguram a eles o direito pela educação dos filhos. Com base nesse princípio, o Procurador da República Guilherme Schelb elaborou uma "notificação extrajudicial" que o pai preenche e leva à escola. Nesse documento o interessado notifica à escola que não permite o acesso de seu filho a determinados conteúdos morais. Em caso de desobediência, a escola e o professor poderão ser processados por danos morais e estarão sujeitos a pagarem indenização. Este documento pode ser baixado no computador do seguinte endereço: www.bit.ly/protegerfamilias  
Assista ao vídeo do Procurador da República Guilherme Schelb com a explicação sobre o modelo de "notificação extrajudicial":


 

Muitas outras perguntas surgem nesse momento angustiante da educação brasileira. Que tipo de avaliação é feita sobre a maturidade física e psicológica dos alunos para receber esse conhecimento? Quais os possíveis processos mentais que seriam mobilizados nas crianças no momento da apresentação do conteúdo e depois dele? Que tipo de transformação, em tese, é possível de ser operada na mente da criança?  Que efeitos de (re)formulação ou (re)modelação do caráter e dos valores morais dos alunos poderão ser operados? Este ensino pode estimular precocemente desejos e curiosidade sexual nas crianças? Quais as possíveis consequências que a erotização precoce de crianças podem trazer para o futuro delas e das suas famílias? O direito ao prazer sexual das crianças, que é defendido academicamente por essa ideologia, não deveria antes subordinar-se ao direito dos pais de criá-las de acordo com suas convicções de moralidade familiar? Quais os tipos de conflito em casa poderão gerar a (re)programação desses valores nos alunos, principalmente os de formação familiar e de orientação sexual, que é efetuada pela escola?

(livro 16, imagem 1a)

Levando-se em consideração que os conteúdos em referência sejam puramente ideológicos, visto que carecem de experimentação e consenso científico, qual o respaldo legal do Governo para adotar uma ideologia como política pública universal? 

De acordo com o MEC esta política de orientação sexual e familiar para as crianças, prevista nos temas transversais, é verdade, visa criar no futuro uma sociedade idealizada que aceite bem as diferenças de gênero e de arranjos familiares. Ainda conforme escritos fundantes dessa ideologia, as famílias não estão preparadas para a educação dos seus filhos nesse tema, porque são portadoras de tabus e preconceitos, pela influência que elas receberam da tradição familiar e da religião. 

Pois bem. Quais os parâmetros utilizados para este julgamento? Pensar dessa forma não seria contradizer a crença dos estudos de gênero no relativismo moral, pela vontade de desconstruir socialmente uma verdade e estabelecer outra? 

Será mesmo que essa estratégia escolhida é a melhor, honestamente, para combater o alegado preconceito contra as diferentes orientações sexuais e arranjos familiares? Não haveria um ponto de consenso capaz de pacificar as relações sociais entre os grupos favoráveis e contrários a esse modelo de ensino na escola? A reação contrária das famílias tradicionais não seria motivada pela intenção deliberada de desconstrução do seu modelo familiar, (Pasmem! uma desconstrução familiar e sexual da sociedade operada pelos agentes do Estado, no caso os professores, a partir da doutrinação dos filhos das próprias famílias tradicionais!! Uma espécie implantação de um "Cavalo de Tróia" no seio da família tradicional!!) comprovada em teorias acadêmicas e pelas leis, a exemplo do PNDH3? Isto porque a família tradicional, apesar de alegações contrárias,  almeja a convivência pacífica; defende a proteção e o respeito a todos, inclusive para as diferentes opções sexuais e familiares. 

O grande entrave, pelo visto, é tratar-se de uma questão muito mais ampla do que se discute no senso comum, porque faz parte de um pacote complexo de intenções. É uma temática que se insere no campo político e ideológico para a promoção de uma profunda revolução sexual e de costumes, a partir das crianças e adolescentes em idade escolar. Na verdade, um projeto para o futuro de mudança de eixo civilizatório.

É lastimável que existam pessoas comuns, visto que não fazem parte da esfera das cabeças pensantes da força política e ideológica que norteia esse projeto, que padecem com suas opções sexuais. Elas ficam no meio do fogo cruzado dessa guerra cultural e acabam sofrendo, injustamente, toda a pressão. Essas pessoas precisam de reconhecimento, acolhimento, compreensão e oportunidades no sistema democrático e no Estado de Direito e não de serem instrumentalizadas como massa de manobra.


(livro 18, imagem 2a)

Um dos argumentos de quem defende a família natural para se opor ao ensino da sexualidade para crianças na escola da maneira que pretende o MEC é a suspeita da ocorrência de uma possível "confusão de identidade" na adolescência.  Para esta visão, é natural que meninos e meninas, por volta dos 12 ou 14 anos tenham pelo menos uma amizade intensa com pessoa do mesmo sexo. Isto sem qualquer conotação amorosa ou sexual. São carne com unha; amigos inseparáveis. Confidenciam-se e são cúmplices de sonhos e projetos. Os adultos, invariavelmente, já passaram por esta experiência. Pois bem. A criança que recebe esse tipo de orientação sexual e familiar desde os 6 anos de idade pode assimilar tanto essa maneira de pensar que fique mais propenso a confundir essa amizade natural do mesmo sexo com amor ou paixão. E não seria este o objetivo implícito da ideologia? 

Para a realização desta pesquisa, foram verificados livros recomentados pelo Programa Nacional do Livro Didático/2016, do Ministério da Educação, que selecionou livros de 19 editoras diferentes. Tivemos acesso a 11 editoras e todas elas trazem o tema da Orientação Sexual e Familiar, de acordo com a Ideologia de Gênero. É provável que, em atitude de desafio à democrática vontade do povo e suspeitando da reação negativa das famílias dos alunos, além de professores, as editoras tenham firmado um pacto para que todas elas trabalhassem o assunto na mesma perspectiva. Por outro lado, não se pode descartar a possibilidade que tenha havido uma determinação superior, até mesmo do próprio MEC, para que este procedimento ousado ocorresse. Isto porque o Planalto tem feito deste tema uma de suas políticas públicas mais prestigiadas.

Caso não haja agora uma dura reação da opinião pública, dos políticos, do Ministério Público e, especialmente dos pais, o MEC e as editoras continuarão avançando com essa imposição ideológica. Em vista disto, surge no mercado editorial brasileiro um nicho comercial de perfil conservador enorme que deverá ser preenchido por editoras dispostas a atendê-lo. 


(livro 2, imagem 2a)

Esses livros extremamente radicalizados na revolução da moral e dos costumes que chegaram este ano ao mercado não atendem aos interesses e aos valores das escolas tradicionais, notadamente evangélicas e católicas. A partir de agora, as escolas que se dedicarem à produção do próprio material didático terão esse diferencial para apresentarem aos pais. 

Além do mais, tomara que se levantem bons e talentosos escritores de livros didáticos e paradidáticos, como os literários e as cartilhas. Tomara também que surjam editoras sérias e comprometidas com os valores tradicionais para investirem nos projetos da nova leva de escritores.

Gostaríamos de esclarecer o leitor acerca da crença que estamos dentro de uma Revolução Cultural e Sexual de grandes proporções. O tema trabalhado neste artigo é apenas um viés dessa revolução que tem por objetivo provocar mudanças significativas a maneira de ser, pensar e crer da sociedade. A desconstrução das culturas judaica e cristã e o consequente apagamento dos seus valores morais e éticos na sociedade, constitui-se em alvo prioritário dessa revolução.

Ao afastar compulsoriamente a família dessa responsabilidade educadora para assumir o seu lugar, o Governo alinha-se ao pensamento fundamente da Ideologia de Gênero para quem a família não está devidamente preparada para a orientação sexual e familiar dos filhos. Isto porque não acompanha as mudanças sociais, é portadora de tabus e preconceitos arraigados em função da influência que recebe da tradição familiar e da religião.

A educação das crianças na escola, não somente pública mas também privada e confessional, era a última barreira a ser vencida pela revolução sexual e de costumes que o Governo apadrinha. Pelo visto ela foi vencida agora com a chegada desses livros, a menos que haja uma reação incisiva e qualificada da sociedade civil, declaradamente contrária à esse projeto, que busque proteger à integridade física, moral, emocional e psicológica das crianças em idade escolar.

Deixando a formalidade textual para encerrar o artigo, a palavra se abre para os pais de crianças em idade escolar, de cada cidade do país. Têm direito também a ela os parlamentares que na Câmara dos Deputados, no Senado, nas Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores debateram e votaram contra a inserção da Ideologia de Gênero nos planos de educação. Ao Ministério Público cabe o direito natural desse tipo de defesa pública. Que essas vozes se levantem contra a intenção de fazer das crianças da atual geração, cobaias para um projeto ideológico.

Orley José da Silva, é professor em Goiânia, mestre em letras e linguística (UFG), mestrando em estudos teológicos (SPRBC) e doutorando em ciências da religião (PUC Goiás)





PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE O TEMA:

A título de melhor compreensão do assunto, sugerimos a busca de textos e vídeos no google e youtube,  para leituras e estudos, dos seguintes nomes: Miguel Nagib, Guilherme Schelb, Prof. Felipe Nery, Olavo de Carvalho, Damares Alves, Marisa Lobo, Julio Severo, Deuza Avellar, Fernanda Takitani, Padre José Eduardo, Padre Paulo Ricardo e Domênico Sturiale.

Conheça também o Escola Sem Partido, que luta contra a doutrinação política e ideológica no sistema de ensino. Conheça e divulgue para vereadores e deputados estaduais o Projeto de Lei Escola Sem Partido. Há no site duas versões prontas: uma para câmaras municipais e outra para assembleias legislativas. Baixe-as neste endereço: http://www.escolasempartido.org/

Conheça também uma das mais completas páginas no facebook sobre Ideologia de Gênero: https://www.facebook.com/Goi%C3%A1s-Sem-G%C3%AAnero-826643267416035/?fref=ts

MODELO DE NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL PARA ESCOLAS E PROFESSORES CONTRA A DOUTRINAÇÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES:



Obs.: artigo revela mais de 50 ocorrências de Ideologia de Gênero na proposta de Base Nacional Curricular Comum 

Conheça a fan page no facebook do "de olho no livro didático" e vejam as imagens atualizadas dos livros e notícias da resistência da sociedade civil nas cidades contra o estudo desse conteúdo nos livros pelos alunos.



SEGUEM MAIS IMAGENS RETIRADAS DOS PRÓPRIOS LIVROS:

(livro 14, imagem 1a)

Qual o interesse dos autores do livro didático de escolherem apresentar às crianças uma família polígama? Não seria um trabalho de "normalização" para as crianças desse tipo complexo de união que os "progressistas" insistem em legalizar no país? É de notar a maneira positiva que essa família é mostrada na fotografia.

(livro 17, imagem 1a)

As diferentes famílias mostradas no mesmo espaço passam a impressão de naturalidade às crianças.


Uma família brasileira do século XXI, ou seja, avançada. Alguém consegue defini-la?




Este exercício refere-se ao contexto da fotografia acima. Observem que fala sobre direitos relacionados a temas abstratos, alguns de difícil alcance ainda para as crianças. Toca em crença religiosa, sexualidade e depois fazem a seguinte pergunta: Voces defendem a liberdade de as pessoas pensarem e agirem como quiserem? Certamente a questão tenta justificar o "avançado" modelo de família da foto com o argumento de que as pessoas têm liberdade para agirem como quiserem. Mas e as crianças? Elas têm essa mesma liberdade? O texto pretende instigar esse desejo de liberdade nelas, ou seja, de agirem como quiserem na vida sem a interferência de terceiros? O direito de agir como quiser é um direito pelo qual as crianças devem lutar? Vocês também não acham que tanto a foto (se é que ela representa uma união amorosa de 3 pessoas) quanto as perguntas do questionários sejam inadequadas para o nível de maturidade física e psicológica das crianças?

(livro 10, imagem 3)

O MEC considera que alunos com 10 anos de idade já estão em atividade sexual para apresentar-lhes métodos anticonceptivos? Ele acha que alunos com 10 anos de idade já frequentam baladas e se relacionam sexualmente com qualquer pessoa? Essa criança pode dirigir-se à unidade de saúde e requisitar uma camisinha? Os funcionários da unidade de saúde também concordam em fornecer esse tipo de material para crianças de 10 anos? Esses infantis precisam fazer testes de aids, sífilis e hepatites virais, provavelmente adquiridos em relações sexuais? Mas este cartaz é direcionado justamente para as crianças dessa idade! 


(livro 1, imagem 2)

Todo discurso é ideológico porque suas partes constitutivas são escolhidas dentre as diversas possibilidades pelos sujeitos. E as escolhas são seletivas, intencionais e passíveis de questionamento. Pois bem. Os autores dos livros, ao apresentarem os pares gays e lésbicos, em todas as fotos, procuraram gente de boa aparência, bem vestidas e demonstrando felicidade. As crianças, em situação de segurança, passeando, brincando e alegres. Já com as famílias tradicionais, o mesmo cuidado não é percebido em todas as fotos. Tudo isto conta para formar a opinião da criança.


(livro 15, imagem 1a)


Esta é uma forma de conhecer e perceber o corpo de si e do outro. Para mapear o corpo, é necessária a ajuda do outro. É preciso passar o marcador rente ao corpo. Esta é uma técnica que ajuda a desinibir e perder o receio de aproximar-se e tocar no outro. Uma maneira também de naturalizar a atenção e o afeto mútuo. Meninos mapeiam meninas, e vice-versa, meninas mapeiam meninas e meninos, outros meninos.


(livro 10, imagem 7a)


(livro 4, imagem 1a)

(livro 12, imagem 1)


(livro 10, imagem 2a) 


(livro 7, imagem 1a)

(livros 8 e 11, imagem 2a)



(livro 13, imagem 1a)

(livro 18, imagem 2a)


(livro 18, imagem 3a)

(livro 1, imagem 1)


(livro 20, imagem 2)

(livro 19, imagem 1)

(livro 4, imagem 3a)

(livro 4, imagem 3b)


(livro 18, imagem 3a)


(livro 10, imagem 6)



(livro 1)


(livro 1, imagem 1)

(livro l, imagem 2)

(livro 1, imagem 3)

(livro 1, imagem 4)

(livro 2)

(livro 2, imagem 1)

(livro 2, imagem 2)


(livro 2, imagem 3)

(livro 2, imagem 4)

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(livro 3)

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(livro 4)

(livro 4, imagem 1)


(livro 4, imagem 2)

(livro 4, imagem 3)


(livro 5)

(livro 5, imagem 1)


(livro 6)





(livro 6, imagem 1)

(livro 7)

(livro 7, imagem 1)


(livro 8) 

(livro 8, imagem 1)

(livro 8, imagem 2)

(livro 8, imagem 3)

(livro 8, imagem 4)


(livro 9)



(livro 9, imagem 1)

(livro 9, imagem 2)


(livro 10)

(livro 10, imagem 1)

(livro 10, imagem 2)

(livro 10, imagem 3)

(livro 10, imagem 4)

(livro 10, imagem 5)


(livro 10, imagem 6)

(livro 10, imagem 7)


(livro 10, imagem 8)


(livro 11)



(livro 11, imagem 1)

(livro 11, imagem 2)

(livro 12)

(livro 12, imagem 1)

(livro 13)


(livro 13, imagem 1)



(livro 14)

(livro 14, imagem 1)

(livro 14, imagem 2)

(livro 15)


(livro 15, imagem 1)

(livro 16)

(livro 16, imagem 1)


(livro 16, imagem 2)

(livro 17)

(livro 17, imagem 1)

(livro 18)

(livro 18, imagem 2)


(livro 18, imagem 2)


(livro 18, imagem 2)

(livro 18, imagem 3)

(livro 18, imagem 3)


(livro 19)

(livro 19, imagem 1)


(livro 20)

(livro 20, imagem 1)

(livro 20, imagem 2)

(livro 20, imagem 3)


(livro 21)

(livro 21, imagem 1)

(Livro 22)


(Livro 22 imagem 1)



(Livo 22, imagem 2)



(Livro 23)
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 (Livro 23, imagem 1)

(Livro 24)


(Livro 24, imagem 1)


(Livro 25, imagem 1)
















































A quem interessa o desperdício público de livros didáticos?

Foto: Maria Machado/Arquivo Pessoal. (divulgação) Algumas redes públicas de ensino do país estão aderindo a uma espécie de terceirização bra...